MUSEU DA GENTE SERGIPANA
Aracaju, Sergipe, 2010
O Museu da Gente nasceu com a proposta de buscar uma síntese entre a identidade do povo de Sergipe e seu meio ambiente. Suas lendas, tradições, expressões, fauna, brincadeiras, histórias, personagens e atividades formam o ponto de partida para um discurso sobre a identidade de um estado.
O Museu da Gente não partiu de uma coleção de objetos, mas de uma cultura aberta e pulsante, e para o elaborar a equipe se voltou para o mundo real, buscando pessoas, imagens, sons e formas que constituem essa realidade. Este museu nasceu da vontade de celebrar a identidade do povo fascinante que é o de Sergipe, com suas festas, paisagens, patrimônio e força. Um museu de gente e um museu da gente.
O Museu da Gente Sergipana apresenta aquilo que esse estado tem de mais essencial e perene através de tecnologias e linguagens inovadoras. Esse encontro entre a tradição e as novas linguagens tem o poder de criar consciência e gerar afetividade acerca da identidade local para as gerações mais recentes. Esse vínculo afetivo é o grande preservador de memória e patrimônio. Esse é um museu que celebra a real vitalidade e latência de uma cultura.
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The Museum of People was born with the aim to seek a synthesis between the identity of the people of Sergipe and their environment. Their legends, traditions, expressions, fauna, games, stories, characters and activities form the starting point for a discourse on the identity of a state.
The Museum of the People did not come from a collection of objects, but from an open and pulsating culture, and for its development the team turned to the real world, searching people, images, sounds and shapes that builds this reality. This museum was born from the desire to celebrate the identity of the fascinating people from Sergipe, with its festivals, landscapes, vitality and strength. A museum made from people and also a museum for our own.
The Museum of the People of Sergipe presents what this State have of most essential and enduring through innovative technologies and languages. This encounter between tradition and new language has the power to create awareness and generate warmth about the local identity for the newer generations. This bonding is the most powerful way to preserve memory and heritage. This is a museum that celebrates the vitality and actual latency of a culture.